Penso que estou nessa vida por algum motivo e conhecer tudo que ela oferece é minha obrigação, pesquisar sempre.
quarta-feira, 12 de março de 2014
NOSSA ORIGEM CÓSMICA
É importante esclarecer que TODOS ou quase todos, SOMOS EXTRATERRESTRES, só que a quase totalidade não tem consciência disso, pois estão ainda muito presos à 3ª dimensão, deste mundo dual.
Viemos dos mais longínquos planetas e dimensões para, numa oportunidade reencarnatória para uns e missão para outros, resgatarmos erros do passado e, num ato de desprendimento, cultivarmos valores que foram por nós esquecidos em épocas remotas. O fato de muitas pessoas possuírem olhos ou mesmo fisionomias parecidas com extraterrestres se deve à miscigenação de raças humanas, além dos mais diversos entrelaçamentos de raças extraterrestres que, atualmente conhecidas e em contato com o planeta Terra, são em número de 49.
Entretanto, esse número é ínfimo tendo em vista a vastidão deste nosso universo, e é possível que esse número venha a crescer muito no futuro. O tipo de olhos de uma pessoa não tem nada a ver com sua evolução espiritual, pois o espírito é transcendental e independe do corpo físico da pessoa.
Muitas pessoas de espírito nobre possuem olhos reptilianos, por exemplo. Já, outros, possuem um atraso espiritual muito grande, e são seres de olhos de características completamente diferentes. Muitas raças de ETs possuem olhos com características reptilianas e, no entanto, pertencem ao Comando Ashtariano, voltadas totalmente ao bem e à luz.
NOSSA ORIGEM CÓSMICA:
Há milhões de anos, seres extraterrestres cientistas, habitantes de Órion, muito evoluídos tecnologicamente, vieram à Terra para pesquisar os minerais, os vegetais e os animais. Na época destas pesquisas, encontraram aqui um tipo de primata que tinha uma certa semelhança com o ser humano atual, mas sem a inteligência e a coordenação motora necessária para uma rápida evolução. Esses seres começaram a modificar o DNA desse primata, para que a sua caixa craniana ficasse maior, os seus membros e a coluna ficassem mais harmônicos. Com o aumento do crânio deste ser primitivo, os “greys” puderam aumentar também o cérebro e a capacidade cerebral/intelectual deles e, conseqüentemente, a capacidade de raciocínio (o elo perdido).
Um tempo após a chegada dos Greys, chegaram outras raças. Enquanto os orianos faziam pesquisas genéticas, as outras povoavam vários pontos do planeta como: África, Europa, Oriente Médio, entre outros. Ficando cada uma na região da Terra que primeiramente tiveram contato e exploraram.
As cinco primeiras que vieram para a Terra foram: Órion, Plêiades, Antares, Sírius e Pégasus. Muitas outras raças depois disto começaram a visitar a Terra.
Órion deu origem à raça Amarela, de olhos puxados; Plêiades deu origem à raça amarela de olhos amendoados; Antares deu origem à raça vermelha; a indígena; Sírius deu origem à raça caucasiana; Pégasus deu origem à raça negra.
Essas raças com o passar do tempo, começaram a se miscigenar entre elas, gerando vários descendentes que se espalharam pela terra. Muitos depois de um tempo, se foram, voltaram ao seu planeta de origem.
Eram raças que possuíam tecnologia muito avançada, porém com níveis de consciência diferentes, por isso começaram a disputar território devido à ambição, provocando guerras, escravidão e domínio entre os povos, colocando a humanidade num caos.
Para que voltássemos à evolução, foram enviados novamente à Terra, raças que se comprometeram em auxiliar a restabelecer o equilíbrio entre os povos.
Foram enviadas raças que pertenciam a um conselho galáctico, criado pela necessidade de sobrevivência perante outras culturas que não mantinham seu foco na paz e na convivência pacifica dentro de suas trocas culturais com outros povos.
Os membros deste conselho são muito mais antigos que a própria existência das galáxias conhecidas, pois são seus verdadeiros criadores que têm por objetivo zelar e orientar suas criações no caminho da evolução.
Dentro do conselho existem diversas formas de vidas, que muitas vezes não entram em contato direto com outras formas de vida, que não tem parentesco com sua estrutura fisiológica, devido aos preconceitos e falta de amadurecimento das raças emergentes dentro da consciência universal, como é o caso da humanidade da Terra, que ainda não está preparada para conhecer abertamente muitos visitantes de outras raças.
O processo evolutivo esteve e continua sendo uma constante em todas as formas de vida. Na atualidade existem milhões de mundos que estão ainda em um estado imaturo de evolução.
Neste momento a humanidade já está mais apta a conhecer outras verdades sobre sua herança genética e seus verdadeiros ancestrais, tidos como Deuses do passado ou da mitologia.
As raças humanóide presentes no Sistema Solar são mais de 127, mas só 49 raças é que estão unidas no propósito de auxiliar a humanidade nesta evolução; cada uma com uma função específica.
Segue as 49 raças:
Águia; Aldebaram; Altair; Andrômeda;Antares;Aquárius; Arcturos; Baporu; Cão Maior;
Capela; Capricórnio; Cef; Chavi; Conet; Etéria; Fênix; Fit; Ganímedes; Gêmus; Humos; Kakim; Kimias; Kitãs;Leão; Lira; Manú; Nebal; Nitaa; Om; Omega; Órfus; Órion; Otuno;Pégasus; Perseu; Piasis; Plêiades; Salon; Siriús; Sistema Solar; Tailo;Taus; Tilo; Tinus; Tnobi; Tótimus; Unicórnio; Utir; Vênus.
ASTRONOMIA E ESPIRITISMO
Pouco comum nos dias atuais observarmos o céu, uma noite estrelada.
Crianças, jovens e adultos têm passado pela Terra sem voltar os olhos para o céu. Isso equivale a dizer que passam pela vida material com pouco ou nenhum conhecimento de noções elementares de Astronomia. Igualmente as escolas, com raras exceções, incentivam tal prática ou se preocupam em transmitir aos seus alunos tais saberes.
O mundo material está repleto de atrativos de todo tipo, desviando o interesse humano sobre conceitos transcendentes. O Sol nasce e se põe, a Lua brilha e se esconde, as estrelas cintilam e se apagam sem que esses espetáculos da Natureza consigam chamar a atenção da maioria das pessoas... A concentração da população humana nos centros urbanos também dificulta a visualização do céu noturno devido à claridade das luzes das cidades, o que contribui para a falta de interesse nessa área.
O Espiritismo é uma doutrina que nos convida ao estudo incessante, não apenas de seus princípios, mas igualmente ao conhecimento de outras ciências, como fundamento para maior compreensão da grandeza divina e de sua criação. A literatura espírita, através de sábios Benfeitores Espirituais, traz noticias sobre estrelas e planetas onde seus habitantes já atingiram um desenvolvimento espiritual mais avançado do que a Terra.
Sendo esse tema extremamente extenso, apresentaremos apenas algumas obras nas quais há referências sobre estrelas e planetas que podem ser facilmente observados a olho nu, especialmente na época do verão.
Segue algumas estrelas:
Capela: citada no livro “A caminho da luz”, ditado pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, no capítulo 3:
“Nos mapas zodiacais, que os astrônomos terrestres compulsam em seus estudos, observa-se desenhada uma grande estrela na Constelação do Cocheiro, que recebeu, na Terra, o nome de Cabra ou Capela. Magnífico sol entre os astros que nos são mais vizinhos, ela, na sua trajetória pelo Infinito, faz-se acompanhar, igualmente, de sua família de mundos, cantando as glorias divinas no ilimitado. A sua luz gasta cerca de 42 anos para chegar à face da Terra, considerando-se, desse modo, a regular distância existente entre a Capela e o nosso planeta, já que a luz percorre o espaço com a velocidade aproximada de 300.000 quilômetros por segundo. Quase todos os mundos que lhe são dependentes já se purificaram física e moralmente, examinadas as condições de atraso moral da Terra, onde o homem se reconforta com as vísceras dos seus irmãos inferiores, como nas eras pré-históricas de sua existência, marcham uns contra os outros ao som de hinos guerreiros, desconhecendo os mais comezinhos princípios de fraternidade e pouco realizando em favor da extinção do egoísmo, da vaidade, do seu infeliz orgulho.”
- Significado: cabrita
- Constelação do Cocheiro (Auriga)
- Cor: amarela
- Distância: 42 anos luz da Terra
- 150 vezes mais luminosa que o Sol
- Visível facilmente entre as constelações de Touro e Gêmeos, cintila no céu como um rápido pisca-pisca; isso acontece porque, na verdade, ela é uma componente de um sistema formado por quatro estrelas.
Sirius: citada no livro “Renúncia”, ditado pelo Espírito Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier, no capítulo 1 (página 26 da 13.a edição, FEB). A citação dessa estrela se dá durante o diálogo entre Alcíone, um Espírito altamente evangelizado que não necessitava mais reencarnar na Terra devido ao grande progresso espiritual alcançado, e o orientador Antênio, a Entidade Angelical que, por sua elevada posição hierárquica, ali cumpria as determinações de Jesus na colônia espiritual onde viviam:
“- Anjo amigo, deliberei suplicar ao Senhor a permissão de voltar temporariamente às tarefas terrenas.
- Como assim? – inquiriu Antênio admirado – acaso todos nós permanecemos aqui impossibilitados de auxiliar o planeta terreno? Não estamos a serviço do Cristo, no afã espiritual de reerguer esse orbe?
- Explico-me – disse a recém-chegada timidamente – rogo a concessão de um corpo carnal, caso Jesus me conceda essa dádiva.
O generoso mentor contemplou-a com amoroso respeito, compreendeu-lhe as intenções mais íntimas, esboçou um sorriso de bondade e perguntou:
- Mas, teus trabalhos no sistema de Sírius? Não estás cooperando com os benfeitores da Arte terreal? Acredito não vir longe a época de serem levados ao mundo terreno os necessários elementos de inspiração, depois do resultado de tantos esforços para a solução de certos problemas do ritmo e da harmonia.(...)”
- Significado: do grego, “cintilante”
- Constelação do Cão Maior
- Cor: branca
- Distância: 8,7 anos luz da Terra
- 23 vezes mais luminosa que o Sol
- Visível de qualquer parte da Terra é a estrela mais brilhante da noite.
Plêiades: citadas no livro “Transição planetária”, ditado pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda, psicografado por Divaldo Pereira Franco, no capítulo 3. Um benfeitor espiritual dirige-se a uma assembléia nas dimensões espirituais, da qual participava o autor espiritual:
“Veneráveis administradores, almas irmãs nossas de todas as dimensões: saudamo-vos a todos em nome do Senhor do Universo. Representando a formosa esfera de amor que se encontra instalada numa das Plêiades, envolta em vibrações especiais constituídas de fótons que formam uma luminosidade em tons azuis, aqui estamos, atendendo à invitação do Sublime Governador do planeta terrestre (...)”
Sobre as Plêiades:
- Significado: bando de pombas ou navegantes
- Constelação: É o aglomerado de estrelas mais brilhante em todo o céu, localizado na constelação do Touro. Seis das estrelas nas Plêiades são visíveis sem o auxílio de telescópios. Aproximadamente 500 estrelas pertencem ao aglomerado estelar aberto das Plêiades e a maioria delas são fracas.
- Cor: azul cintilante
- Distância: 380 anos-luz
- Visualização: somente nas noites sem lua e mesmo assim, com uma visão muito acurada. Somente nos locais mais afastados das luzes da cidade é que se torna mais fácil sua observação.
Como localizar essas estrelas no céu:
A melhor época para localizar, com facilidade, essas estrelas no céu noturno, é no verão, a partir de dezembro. A imagem abaixo está exatamente da mesma maneira como se estivéssemos olhando para o céu, com as “Três Marias” bem à nossa frente.
1. Escolha, durante o dia, pontos de referência para os quatro pontos cardeais (norte, sul, leste, oeste); pode ser uma torre, um edifício, uma árvore, etc. É fundamental saber se localizar dessa forma pois os pontos cardeais fornecem a referência noturna para a visualização dessas estrelas.
1. Estrela Sírius
2. As “Três Marias”
3. Estela Aldebaran (Constelação de Touro)
4. Plêiades
5. Capella
Regra prática:
Coloque, sob o seu campo de visão, a mão direita com os dedos indicador, médio e anular dobrados “sobre” as Três Marias. Estique o dedo mínino para a direita: ele vai se sobrepor à estrela Sírius (muito brilhante). Estique o polegar para a esquerda: ele vai se sobrepor a uma estrela avermelhada; é Aldebaran (Constelação de Touro).
As Plêiades, embora muito brilhantes, aparecem muito pequenas; mesmo assim, é possível identificá-las pois apresentam a forma de um terço aberto.
Ao Norte, quase na linha do horizonte, aparece Capela, muito brilhante e piscando com muita intensidade. Note que as estrelas 1-2-3-4 estão quase “em linha reta”!
Planetas do nosso sistema solar visíveis a olho nu:
Allan Kardec, na Revista Espírita de março de 1858, escreveu o artigo “Júpiter e alguns outros mundos”, no qual trata da evolução moral e espiritual dos seres que habitam esses planetas. Para não nos estendermos demasiadamente sobre o assunto, repassamos apenas o trecho relacionado a Júpiter.
“De todos os planetas, o mais adiantado em todos os sentidos é Júpiter. É o reino exclusivo do bem e da justiça, porque só tem bons Espíritos.(...) A superioridade de Júpiter não é só no estado moral dos seus habitantes; é também na sua constituição física (...)”.
Encontramos, igualmente, em alguma obras do extraordinário e célebre astrônomo Camille Flammarion (França, 1842-1925) - “Narrações do infinito” e “Urânia” - descrições sobre o estado moral, espiritual e intelectual de habitantes de outros sistemas solares.
O período do verão e parte do outono é aquele no qual mais facilmente podemos visualizar Júpiter, Marte e Vênus.
Júpiter: em setembro de 2010 a trajetória desse planeta esteve no seu ponto mais próximo da Terra. Júpiter leva aproximadamente 12 anos para completar uma volta em torno do Sol e esse fato voltará a ocorrer novamente somente em 2022. No verão, logo que anoitece, ele surge, exuberante, no alto do céu, deslocando-se para oeste.
Vênus: é mais conhecido como “Estrela-dalva”, mas, infelizmente, poucos sabem que se trata de um planeta e não de uma estrela. No verão, assim que o Sol se põe, a oeste, ele surge no céu, muito brilhante.
Marte: esse planeta se aproxima da Terra a cada dois anos. Em 2012, a partir de fevereiro, ele poderá ser avistado novamente no céu noturno. Logo após o anoitecer, ele surge na direção leste, sendo facilmente observado por apresentar forte tonalidade vermelho-alaranjado.
Mercúrio: Por estar muito próximo do Sol, sua visualização só é possível assim que o Sol nasce ou então, quando ele se põe, bem na linha do horizonte, apenas por alguns momentos.
Saturno: A visualização desse planeta é melhor nos meses do outono e do inverno, quando surge “próximo” a estrela Espiga, da constelação de Virgem.
Esses temas, naturalmente apaixonantes, tornam-se incrivelmente envolventes quando associamos essas duas ciências – Astronomia e Espiritismo – as quais nos fazem recordar que estamos nesse mundo apenas como peregrinos de uma longa viagem rumo à perfeição.
Mesmo sendo a Terra tão pequena como um grão de pimenta no Universo, quantos cuidados ela não mereceu, e continua merecendo, de Jesus e de seus engenheiros siderais! Quantas maravilhas a Natureza nos oferece para estudo e meditação! Quanto ainda temos para aprender, mesmo estando, ainda, ligados à Terra.
Encerramos recordando um trecho do poema “Deus”, de autoria de Eurípedes Barsanulfo (1880-1938), brilhante professor, que não deixou de apontar o céu para seus alunos, na bucólica Sacramento, MG, em suas aulas de Astronomia, no Colégio Allan Kardec.
“O Universo é obra inteligentíssima, obra que transcende a mais genial inteligência humana. E, como todo efeito inteligente tem uma causa inteligente, é forçoso inferir que a do Universo é superior a toda inteligência. (...) Deus! Reconheço-vos eu, Senhor, na formação das nebulosas, na origem dos mundos, na gênese dos sóis, no berço das humanidades; maravilha, no esplendor, no sublime do Infinito! ...”
QUEM SOMOS NÓS ?
Dentro de certos limites, acredito sermos o fruto de nossas escolhas, sejam elas conscientes ou não.
Somos nós que damos sentido a tudo que vivemos, e com estes entendimentos, que são nossa visão de mundo (paradigmas), optamos. Daí vem a importância de se auto-conhecer. Quanto melhor nos conhecemos, melhor entendemos nosso mundo e melhor escolhemos, nos construímos.
Há quem afirme que nós não descrevemos o mundo que vemos, mas sim descrevemos a visão que temos deste, ou seja, descrevemos como nós somos. Na medida que tenhamos mais claramente definida nossa "visão de mundo", mais conscientes seremos de nossas escolhas e, conseqüentemente, mais conscientes seremos da construção de nós mesmos.
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