terça-feira, 22 de abril de 2014

REIKI






O que é Reiki?
Reiki é energia vital universal. A Terapia Reiki é uma técnica que consiste na captação e transmissão dessa energia através das mãos. O terapeuta é um canal dessa energia, não podendo influenciar no tratamento. A Terapia REIKI não é manipulativa.
Reiki pode ser então definido como " A Arte e a Ciência da Ativação" do direcionamento e a aplicação da Energia Vital Universal, para promover o completo equilíbrio energético, para prevenção das disfunções e para possibilitar as condições necessárias a um completo BEM ESTAR".

Como o Reiki cura?
O corpo do paciente capta essa energia na medida de sua necessidade, e a direciona para onde for necessário (parte masi afetada, corpo emocional, etc...) Não há previsão de tempo de tratamento, pois o Reiki trabalha nas causas profundas das doenças, e cada paciente é um caso único. A persistência no tratamento tem mostrado resultados excelentes.

O Reiki interfere em outros tratamentos?
Não. O Reiki auxilia qualquer outro tratamento, complementando a acelerando a cura. As pessoas devem continuar o acompanhamento médico, mas o Reiki potencializa o efeito dos medicamentos e diminui os efeitos colaterias. O Reiki potencializa o efeito dos medicamentos e diminui os efeitos colaterais . O Reiki não se choca com nenhuma outra técnica, e favorece ainda os processos criativos, intuitivos e intelectuais. 

Quando usamos o Reiki?
Sempre que quisermos promover a cura de doenças físicas, desordens emocionais ou mentais, enfim, em qualquer situação de desequilíbrio ou doença, e também como medida preventiva.
Onde e como atua o Reiki?
O reiki deve percorrer todo o ser vivo. Mas o " stress" diário, as tensões que as crises pessoais e sociais nos criam, a má alimentação, a má respiração, impedem o fluxo desta energia natural. Todos sabemos os efeitos da DEPRESSÃO, da ANSIEDADE, do MEDO, mas poucos de nós somos treinados para evitar estes estados negativos. 
O grande sucesso do Reiki é que é seguro, é fácil, acessível a qualquer criança, é simples e, uma vez ativado, permanece energizando o sistema orgânico que recebeu sua aplicação.

Como é um tratamento de Reiki?
São sessões de aproximadamente um hora, com o reikiano colocando as mãos delicadamente no corpo do paciente. Não é massagem, pois as mãos permanecem paradas, mudando de posição a cada 5 minutos.

O que é ser um reikiano?
Uma pessoa que aprende a técnica durante um curso ministrado por um Mestre Credenciado, onde passa por um processo de iniciação que o coloca em alinhamento cósmico com a energia vital universal. E apartir daí, pode auto aplicar-se  e aplicar reiki em outras pessoas.

O que é preciso fazer para ser Reikiano? Qualquer pessoa pode ser reikiano?
Para ser reikiano é preciso fazer o curso com um mestre habilitado e passar pela iniciação. Qualquer pessoa pode ser reikiano, desde que faça o curso e seja iniciado por um mestre.

Como é o curso?
É feito em três níveis:
NÍVEL I - O terapeuta fica habilitado a tratar as doenças pessoalemnte.
NÍVEL II -  O terapeuta fica habilitado a fazer também tratamento à distância.
NÍVELIII a - A pessoa se torna terapeuta de multidão e pode trabalhar em favor da humanidade.
NÍVELIII b - Mestrado. A pessoa pode ministrar cursos de Reiki e fazer iniciações.

Reiki é religião?
Não. Reiki é uma terapia natural e segura, sem envolver nenhuma filosofia religiosa.



Qual a Origem do Reiki?
Das origens do Reiki sabemos que Mikao Usui viveu de 1750 até o início do Século 19, era padre cristão em Kioto(Japão) e professor na Universidade local. Seus estudos se concentravam em descobrir como Jesus conseguia realizar seus milagres. Ele sabia que era possível curar com as mãos através da força vital, que as mesmas emanavam, mas desconhecia de que modo isso funcionava. Em vão foi à América, para a Universidade de Chicago, tentar desvendar o segredo das curas milagrosas de cristo. Ali se tornou Doutor em Teologia. De volta ao Japão, e mais tarde na Índia, estudou sânscrito e as antigas escritas budistas, encontrando finalmente a chave da sabedoria antiga: uma fórmula em sânscrito baseada numa série de símbolos, os quais , acionados ativam e captam a energia vital universal. 
Depois, Usui ensinou a sabedoria a vários japoneses e fundou o sistema dos Mestres do Reiki. Um Mestre do Reiki recebe uma iniciação ligada a uma transmissão de energia de um grão- mestre e é assim qualificado para despertar energias nas outras pessoas e transmitir o " dom da cura".
A americana de origem japonesa - Hawayo Takata - levou o Reiki para o Ocidente nos 40 e em 1983, o Reiki entrou pela primeira vez no Brasil, trazido pelo Dr. Egidio Vecchio, PHd e tendo a Drª Claudete França como primeira Mestre em Reiki em toda a América do Sul que ao longo dos anos formou alguns mestres, que continuam o trabalho de disseminação do Reiki.

INCENSO

História
Egípcios – são, talvez, os mais antigos na arte da manufatura e do uso de incensos. O mais famoso incenso egípcio é o Kyphi (ou Khyphi), que era produzido dentro de um templo e sob ritual altamente secreto. Era um composto de efeito muito benéfico, e Plutarco o definia como: “O incenso tem dezesseis (16) ingredientes, número que constitui o quadrado de um quadrado e tais ingredientes são coisas que, à noite, deliciam. Tem o poder de adormecer as pessoas, iluminar os sonhos e relaxar as tensões diárias, trazendo a calma e quietude àqueles que o respiram.”  
Um dos seus ingredientes é o popular olíbano, árvore considerada sagrada, e durante a poda ou a coleta da resina, os homens deviam se abster de contato sexual ou com a morte.
Plutarco forneceu a lista dos 16 ingredientes usados na preparação desse incenso: mel, vinho, passas, junco doce, resina, mirra, olíbano, séseli, cálamo, betume, labaça, thryon, as duas espécies de arcouthelds, caramum e raiz de Íris.
Hindus  – sempre foram apaixonados por aromas agradáveis e, a Índia (nos tempos antigos) sempre foi celebre por seus perfumes. A importação de incenso da Arábia foi uma das primeiras, mas outros materiais aromáticos também eram usados, como: benjoim, resinas, cânfora, sementes, raízes, flores secas e madeiras aromáticas. O sândalo era um dos itens mais populares da época. Esses materiais eram queimados em rituais públicos ou em casa.
Judaico- no Velho testamento encontram-se várias referências ao seu uso entre os judeus. Geralmente os pesquisadores concordam que a queima do incenso só foi introduzida no ritual judaico em torno do século VII a.C. o primeiro incenso era composto de poucos ingredientes: estoraque, onicha, gálbano e olíbano puro; e sua preparação era semelhante aos sacerdotes egípcios.
Grego - começou a ser difundido no século VIII a.C., vindo da Fenícia.
Budismo - começou a ser difundido por volta do século VII a.C.; e junto com os perfumes, constituía uma das sete oferendas sensoriais, que formam um dos sete estágios de adoração.
Romano – muito utilizado na Festa do Pastor, junto com ramos de oliveira, louros e ervas, assim com da mirra e açafrão.
Cristianismo – foram os que mais demoraram a adotar o incenso em seus ritos. Só após o século V, seu uso foi aumentando lentamente. Por volta do século XIV, tornou-se parte da Missa Solene e outros serviços.
Islamismo – não há referencia ao seu uso no sentido religioso, mas a tradição nos mostra que o seu perfume, pode ser usado como uma referencia aos mortos.
Outros cultos  – é um acessório comum às cerimonias mágicas, para neutralizar as energias negativas, por exemplo, ou usado nos métodos de encantamentos. As letras do nome da pessoa para qual é feito o encantamento indicam qual o perfume necessário. Os materiais mais usados são: olíbano, benjoim, estoraque, sementes de coentro, aloés (babosa), entre outros.
Tipos de Incensos:Os incensos devem ser acesos para energizar e transmutar as energias aonde se encontram. Funcionam como purificadores e condutores de vibrações, sejam das pessoas ou dos locais.Para cada uso, existe um tipo específico e uma essência a ser utilizada.Podem ser de pastilhas, palitos, pó, e outras formas existentes no mercado. Segue-se abaixo, uma pequena lista de alguns tipos e suas propriedades.
Arruda – confere proteção espiritual e aumenta a segurança. É muito eficiente na eliminação de energias negativas e sua purificação.
Acácia – evita pesadelos e transmite um sono tranqüilo.
Absinto – favorece a clarividência, e também, para proteção e amor.
Alecrim – afasta a depressão, purifica o local em questão, e eleva o nível de pensamentos.
Alfazema – eleva o astral e transmite tranqüilidade.
Almíscar  – aumenta a sorte e o sucesso, assim como a intuição.
Angélica – aumenta a proteção.
Artemísia – faz aflorar a clarividência.
Anis estrelado – atrai a boa sorte.
Benjoim – aumenta a criatividade, seja em trabalhos artísticos ou escritos.
Camomila – melhora as finanças e acalma emocionalmente.
Canela – é indicado para questões financeiras e tranqüiliza o ambiente.
Cânfora – aumenta a realização emocional e profissional e elimina todo tipo de energia negativa.
Cedro – aumente a força física. Muito indicado para purificar os ambientes, pois atrai vibrações de harmonia. Quanto aos negócios, ajuda a ter sucesso com as vendas.
Cipreste – aumenta a concentração, a firmeza e o equilíbrio. Proporciona prosperidade e fortuna.
Coco – traz o equilíbrio emocional necessário para a tomada de decisões.
Cravo – abre os caminhos, atrai dinheiro, destrói as energias negativas reinantes e confere segurança.
Erva cidreira – confere felicidade e sucesso; assim como promove o encontro de verdadeiro amor.
Erva doce – eficaz no “olho gordo”; como também promove a harmonia e paz.
Eucalipto –  renova as energias e promove uma verdadeira limpeza energética do local.
Hortelã – anula as energias negativas. É muito indicado para aumentar a compreensão, o poder de decisão, a ordem e a consciência ecológica.
Jasmim – aumenta a resistência física e melhora os negócios. Acalma o ambiente.
Lavanda – elimina a depressão e confere um sono tranqüilo.
Manjericão – traz sorte, felicidade, prosperidade e proteção.
Mirra – estimula a intuição.
Noz moscada –  alegra o ambiente e atrai dinheiro, da maneira justa e merecida.
Orquídea – indicado para purificar o ambiente de trabalho e, ajudar a encontrar soluções para problemas práticos.
Patchuli – traz abundância e reativa a fertilidade.
Pimenta da jamaica – elimina brigas dentro de casa; atrai dinheiro e boa sorte.
Pinho  – atrai proteção e aumenta a fertilidade.
Rosa branca – limpa o ambiente contra as energias maléficas e acalma as pessoas que estão ao seu redor.
Sandalo – ajuda no desenvolvimento e expansão da intuição.
Sandalo branco – traz sucesso, proteção e aumenta o poder da meditação.
Vertiver –  é a fragrância que protege o comercio, favorecendo as boas vendas, atraindo dinheiro e a boa sorte.
Violeta – ajuda a espantar as energias negativas.

Maneiras de se acender o Incenso:
Se preferir acender com um isqueiro – é sinal que acredita em sua força mental e em seu pensamento positivo, para a limpeza que será feita.
Se preferir acender com um fósforo – significa que acredita que os elementos do ar, os silfos e silfídes, estarão ajudando na limpeza de sua casa.
Ao acender o incenso, mentalize uma oração (a que mais lhe agradar).
Segure o incenso com a mão esquerda, e em cada canto dos cômodos faça o sinal da cruz com seu dedo mediano.
Não pare a sua oração mental ou falada, pois tudo o que é negativo está impregnado nos cantos e deve diluir-se o mais rápido possível.
Para preservar por mais tempo essa limpeza, jogue um pouco de sal nos cantos.
Encare o incenso como um primeiro socorro à sua casa, procurando queimar pelo menos um, todos os dias, pois assim manterá o ambiente sempre limpo e bem protegido.
Senão puder acender um todos os dias, faça-o pelo menos de 3 em 3 dias.

Os Incensos e os Signos:
Áries – mirra ou cipreste, almíscar, angélica, ópium, rosa musgosa, alecrim.
Touro – sândalo, camomila, arruda, orquídea.
Gêmeos – canela, âmbar, indiano e eucalipto.
Câncer – cânfora, jasmim, maça rosada.
Leão – amor perfeito, cedro, lótus, rosa branca, sândalo vermelho.
Virgem – canela, cravo da índia, rosa musgosa, angélica, benjoim.
Libra – eucalipto, calêndula, cedro, jasmim, orquídea.
Escorpião – almíscar canforado, flor do campo, lótus.
Sagitário – alfazema, alecrim, sândalo amarelo.
Capricórnio – arruda, benjoim, cravo da índia, sândalo vermelho.
Aquário – cedro, flores do campo, eucalipto, rosa branca.
Peixes – cânfora, jasmim, mirra, opium, sândalo amarelo.

MANDALA



O que é mandala:
Mandala é uma palavra sânscrita, que significa círculo. Mandala também possui outros significados, como círculo mágico ou concentração de energia. Universalmente a mandala é o símbolo da totalidade, da integração e da harmonia.
Em várias épocas e culturas, a mandala foi usada como expressão científica, artística e religiosa. Podemos ver mandalas na arte rupestre, no símbolo chinês do Yin e Yang, nos yantras indianos, nas mandalas e thankas tibetanas, nas rosáceas da Catedral de Chartres, nas danças circulares, nos rituais de cura e arte indígenas, na alquimia, na magia, nos escritos herméticos e na arte sacra dos séculos XVI, XVII e XVIII.
A forma mandálica pode ser encontrada em todo início, na Terra e no Cosmo: a célula, o embrião, as sementes, o caule das árvores, as flores, os cristais, as conchas, as estrelas, os planetas, o Sol, a Lua, as nebulosas, as galáxias. Se observarmos o cotidiano a nossa volta, perceberemos estruturas mandálicas onde nunca pensaríamos haver, como no gostoso pãozinho ou no macarrão que comemos: começam com a massa que depois de amassada vira uma bola – mandala tridimensional – para crescer. O prato onde comemos tem a forma circular, e quando nos servimos formamos uma mandala colorida, que irá nos alimentar e nos nutrir, dando energia e vitalidade ao nosso corpo. A própria Terra foi formada por uma explosão de forma mandálica.

Para que serve a mandala: 
A mandala pode ser utilizada na decoração de ambientes, na arquitetura, ou como instrumento para o desenvolvimento pessoal e espiritual. A mandala pode restabelecer a saúde interior e exterior. Podemos usar uma mandala para a cura emocional, que refletirá positivamente em nosso estado físico, e assim ficaremos com mais saúde e vigor. Também podemos utilizar uma mandala para a cura de ambientes, como o familiar e o de trabalho, ou para preparar um espaço especial, onde você irá meditar ou fazer sessões de cura, como massagem, Reiki, astrológica, psicoterápica, atendimento clínico. 
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 Mandala Kalachacra Mandala Sri Yantra

 As mandalas Kalachakra e Sri Yantra, acima,  são exemplos de mandalas usadas para meditação e contemplação espiritual-religiosa, a primeira no budismo tibetano e a segunda no hinduismo.
A catedral de Brasília, assim como outras catedrais, usa a mandala para criar um ambiente sagrado e especial, muitos templos usam a geometria sagrada e a forma circular para fazerem suas construções e, assim, formarem uma aura protetora e especial no lugar. 
Os budistas construíram as famosas Stupas, que são lugares consagrados à oração. Dentro delas há relíquias de mestres iluminados, orações, pedras especiais e outros apetrechos sagrados. Elas possuem forma mandálica e os seguidores as reverenciam. Também é pratica dentro do budismo a oferenda de mandalas para divindades. 
Na arte podemos ver as mandalas retratadas de várias formas, nas abobadas das grandes 
catedrais européias, nos vitrais de Chartres, nas auréolas dos santos, em pratos e porcelanas chinesas e gregas, na arte indígena e rupestre.
Atualmente muitos artistas pintam e desenham lindas mandalas decorativas para comporem ambientes.
Também a astrologia utiliza a forma mandálica para diagramar o zodíaco. O diagrama astrológico contém doze setores de 30 graus cada um, onde estão colocados os signos do zodíaco e que correspondem às doze constelações de estrelas fixas, as quais conservam até hoje o mesmo nome que na Antigüidade: Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário, e terminando a Mandala Astrológica por Peixes. Quando o astrólogo faz a leitura de um mapa natal ou mapa astral, percorre cada um desses setores que são regidos pelos planetas Sol, Lua, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão, correspondentes às casas onde ocorrem as experiências da vida. Vamos encontrar várias mandalas feitas pelos alquimistas com o tema da astrologia, principalmente nos séculos XVI a XVIII.
Como atua a mandala:
A mandala trabalha os seguintes aspectos pessoais: físico, emocional e energético. No aspecto físico, promove-se o bem-estar, o relaxamento e a prevenção do estresse. Emocionalmente, pode trabalhar conteúdos oriundos de emoções antigas, atuais ou futuras, pois sinaliza aqueles que irão emergir. Neste trabalho (mandalas pessoais), é muito comum surgirem traumas passados, que são colocados no desenho de forma sutil, só percebidos por quem souber fazer a leitura do que está sendo sinalizado. Esta leitura se faz por meio do traço, da forma, das cores, dos símbolos e de vários outros aspectos que aparecem quando se desenha uma mandala pessoal. 
Qualquer pessoa pode se conhecer e se trabalhar com mandalas, tanto com a ajuda de um terapeuta, quanto sozinho. A pessoa pode fazê-lo confeccionando e colorindo mandalas, ou, ainda, meditando com elas. A mandala irá colocar, de forma sutil, no lugar certo aquilo que se encontra fora de lugar, Jung diz que “A mandala possui uma eficácia dupla: conservar a ordem psíquica se ela já existe; restabelecê-la, se desapareceu. Nesse último caso, exerce uma função estimulante e criadora.” 
No aspecto energético, a mandala ativa, energiza e irradia, podendo harmonizar ambientes físico ou pessoal carregados negativamente, ou aura de sofrimento e tristeza. Ainda energeticamente, a mandala pode levar a pessoa a contatos com dimensões supraconscientes e ao encontro de um caminho espiritual. Neste sentido, a mandala foi, e ainda é, muito utilizada para a meditação e para o desenvolvimento e a ampliação da consciência. No budismo tibetano os monges fazem-na de areia para depois serem ofertadas às divindades. 
É importante saber que para qualquer finalidade que se queira alcançar trabalhando com mandalas tem de se desenvolver a perseverança, a persistência e a força de vontade. Trabalhar com mandalas é uma forma carinhosa de abrir o coração para a criatividade, a intuição e o amor.

O Que se ganha trabalhando com mandalas:

A pessoa que trabalha com mandalas, sozinha ou com a ajuda de um terapeuta, beneficia-se de várias formas:

- prevenindo o estresse;

- preservando e organizando a saúde psíquica;

- aumentando a capacidade de atenção e de concentração;

- aumentando a capacidade de receptividade;

- aumentando a harmonia, a calma e a paz interior;

- aumentando a criatividade;

- ampliando a consciência;

- desenvolvendo o Eu Superior;

- encontrando um caminho espiritual.