sábado, 22 de março de 2014

CURA ATRAVÉS DA MÚSICA

 

O Poder da Música
Para timidez, Beethoven;
Esgotamento nervoso, Joseph Haydn;
Depressão constante, as valsas de Strauss;
Insônia ou enxaqueca, Franz Schubert.

Estas são algumas das receitas musicais que médicos europeus e americanos passam a seus pacientes.
Os resultados são extraordinários e indicam uma grande redescoberta do poder da música,coisa bem conhecida pelos antigos.
Um poder que pode curar e dar a vida, mas que também pode, se mal usado, até matar.

HANS MANFRED HEUER   
O despejar contínuo de música durante as horas de lazer, em casa e no serviço, não apenas é capaz de nos fazer adoecer, como também pode ser a causa de certos tipos de conhecimento serem totalmente apagados de nosso cérebro.
Essa alarmante declaração foi feita em novembro de 1975 por um pedagogo e sociólogo da música, o dr. Hermann Rauhe, de Hamburgo. Ele explicou o fenômeno da seguinte maneira: Certas estruturas musicais, como por exemplo o acid rock (rock pauleira), ou ritmos semelhantes, super excitantes e duros, levam a um derramamento de hormônios. Se esse tipo de música é consumido regularmente, ocorre uma superprodução de hormônios e, conseqüentemente, uma oferta demasiadamente grande de energia que, em geral, não pode ser gasta, por falta de exercícios.
Os resultados disso, segundo o professor Rauhe, são a arteriosclerose e os enfartes cardíacos, causados por poluição sonora do meio ambiente.
Os antigos já sabiam, muito antes de nós, que a música pode fazer as pessoas adoecerem ou mesmo enlouquecerem, como mostra o exemplo histórico da destruição das muralhas de Jericó pelo som de trombetas. Talvez os antigos soubessem muito mais sobre o efeito da música do que nós. Diz Agrippa de Nettes-heim (1486-1535):  “Saxo Grammaticus (1150-1208) conta em sua História dos Dinamarqueses sobre um músico que se vangloriava de ser capaz de fazer os outros enlouquecerem. O rei ordenou-lhe, então, provar a veracidade de suas declarações, o que ele fez. Começando a tocar música erudita e solene, prosseguiu com melodias mais alegres e vivas que levaram a audiência a fazer gestos e movimentos, até todos perderem totalmente o equilíbrio, dominados por melodias e ritmos cada vez mais empolgantes e loucos”.
Sobre os aspectos demoníacos da música, diz Willy Schroeder:  “Existe uma magia satânica dos sons. Já nos tempos mais antigos, a música era apreciada como um instrumento de magia. Tanto os magos brancos quanto seus adversários, os magos negros, utilizaram sons que, numa determinada combinação e ritmo, agiram de acordo com certas leis do ocultismo. O fato de que tenhamos esquecido essas leis não impede que elas tenham aplicação nas aquisições mais modernas da música atonal. Os que praticam essa música estão conscientes de sua influência sobre a alma humana, aplicando, mesmo inconscientemente, o princípio satânico baseado na desorganização dos tons e na desarmonia. O atonal é o imoral da música. Esses sons tinham um lugar importantíssimo nas bacanais, nas orgias e nos rituais do satanismo. Nas missas negras, por exemplo, tocava-se música atonal”.
Um remédio capaz de prolongar a vida.
A música, porém, pode exercer tanto uma influência maléfica quanto benéfica sobre homens e animais.
Hoje em dia, temos a terapia musical, cuja importância já era reconhecida pelos nossos antepassados e aplicada em grande escala.
Segundo a Enciclopédia de Brockhaus, a terapia musical é “um remédio psicoterapêutico da condição psicossomática do ser humano. O esforço de curar as doenças com a ajuda da música é antiquíssimo”.
De fato, entre os árabes e egípcios, o médico era um músico mágico, influenciando corpo e alma com o poder do som. E um provérbio chinês, de há 3.000 anos, enaltece a música como “um remédio que prolonga a vida”.
Também no Velho e Novo Testamento encontramos muitos exemplos do poder curador da música. E, em certas tribos norte-americanas, o pajé, para curar certas doenças, cantava melodias para seus pacientes, para ajudar em sua recuperação, ao mesmo tempo que os aconselhava a inventarem e cantarem eles mesmos outras canções.
Contudo, o fato de povos “primitivos” muitas vezes revelarem maior confiança no poder de tambores e trombetas para curar doenças nada tem a ver com superstição. O lama, sacerdote tibetano, que também é médico e entra na casa dos pacientes, fazendo música, não quer exatamente curar o doente com a sua música. Ele apenas usa a música como meio de concentrar a força de vontade do paciente e levá-lo ao êxtase necessário para que ele se cure.
Os gregos veneravam Esculápio, filho de Apolo e, em sua mitologia, o deus da medicina descendia diretamente do deus da música. Na Ilíada, de Homero, podemos ler que uma epidemia causada por Apolo foi eliminada pelo coro dos Aechaeros. Também no livro 29 da Odisseia, conta-se que um ferimento de Ulisses parou de sangrar quando tratado com música.
Há inúmeros exemplos onde a música, como remédio, faz “milagres”. O filósofo e matemático grego Pitágoras (570-497 a.C.) livrou-se de um bando de lobos prontos a devorá-lo tocando sua flauta, e foi um dos primeiros que tentou curar doenças com a ajuda da música. Assim, ele tocou uma música séria e suave, num determinado ritmo, para curar um rapaz bêbado que estava querendo queimar a casa de sua amada, por ciúme.
Por sua vez, o filósofo e naturalista grego Tales de Mileto (650-560 a.C.) — um dos sete sábios da Grécia e também um de seus maiores filósofos e músicos — evitou, através de doces melodias, uma revolta popular na Lacedemônia, bem como acabou, através da música de sua harpa, com uma peste terrível que surgiu como uma “contaminação melancólica” (diríamos hoje “contaminação psíquica”).   
  
Pânico e pavor mortal, acalmados pela música.                                                                         Os gregos tratavam distúrbios “da consciência” de um modo bastante metódico e curioso.   Com a ajuda de certos estímulos sonoros e melodiosos, eles intensificavam o efeito psicopático até que o paciente chegasse a uma explosão, descarregando, assim, toda a tensão acumulada.
Maníacos religiosos, por exemplo, tinham que ouvir continuamente certas melodias na flauta, conhecidas por intensificarem êxtases religiosos. E tinham que ouvir essas melodias até que a sua própria alucinação, intensificada ao extremo, se “esvaziava”.
Os gregos conseguiram acalmar o pânico e todos os tipos de pavores mortais, através da música. Um exemplo moderno: quando o navio Titanic chocou-se com um iceberg e começou a afundar, o capitão mandou a orquestra tocar hinos religiosos, o que acalmou a todos e permitiu que o trabalho de salvação prosseguisse tranquilamente.
Podemos, sem dúvida alguma, aceitar o fato de que o povo grego tinha, como nenhum outro teve até hoje no Ocidente, uma experiência muito grande da influência sugestiva da música.
Os romanos provavelmente imitaram as curas musicais dos gregos, mas temos poucas provas disso. O escritor Plínio, o Velho (23-79 d.C.), conta que doenças do baço podiam ser curadas com a ajuda da música. E o imperador Adriano (76-13 a.C.), possuidor de um grande conhecimento de medicina, conseguia, através da música, sugar a água dos corpos dos pacientes que sofriam de barriga-d’água.
Na Idade Média tentou-se, com pouco resultado, aplicar a terapia musical. Procurou-se, por exemplo, combater a peste com canções e danças, porém, sem o conhecimento mais profundo dos gregos. Uma doença que se espalhou por todos os lados em pouco tempo, naquele período, foi a “fúria dançante”, ou coreomania. Seus sintomas eram uma exaltação espasmódica, com movimentos de dança e tremores nervosos, baseada em sugestão em massa. Esta doença ocorria sempre depois das grandes epidemias de peste.
A “fúria dançante” ocorreu pela primeira vez numa aldeia das margens do rio Reno. Uma moça começou de repente a dançar como louca, sem música e sem qualquer motivo aparente, e foi seguida por outras moças, e depois por mais mulheres, homens e crianças, às centenas. Eles abandonaram sua aldeia e, dançando, foram percorrendo as aldeias e cidades vizinhas. Apenas na cidade de Metz, 1.100 casais foram tomados pela “loucura dançante”.
Como numa epidemia, toda a parte oeste da Alemanha estava contaminada pela doença. As autoridades recorreram, então, a um último recurso: colocaram, nas praças e feiras, músicos que, tocando sem parar, intensificaram de tal forma o frenesi dos dançarinos, que eles se esgotaram totalmente, descarregando sua energia numa última explosão de loucura. Antes do que se esperava, a epidemia terminou.
Na Idade Média acreditava-se tanto no poder curador da música que se tentou curar doentes com instrumentos musicais feitos com determinados materiais que se julgava apropriados para tal. Contra a peste, por exemplo, tocava-se música num violão feito da madeira de uma árvore de louro, e usava-se uma flauta feita de certas partes de um rícino (ótimo laxativo). Uma pessoa atacada de reumatismo tinha que ouvir música de um instrumento feito da madeira do álamo, e contra desmaios aconselhava-se a música de instrumentos feitos do pau-de-canela.
Conforme os escritos de muitos médicos da Idade Média, embora suas afirmações não tenham a base metódica sobre a qual os gregos fundaram suas terapias, a música mostrava-se eficaz no tratamento das seguintes doenças: enxaqueca, febres intermitentes, tétano, insônia, epilepsia e histeria.

A música que as cobras ouvem
Em seu livro "O Senhor Gurdjieff", Louis Pauwels diz o seguinte: “A música objetiva baseia-se sobre as oitavas inferiores. Ela não somente é capaz de causar resultados psicológicos, mas também determinados resultados físicos”.
Existe música, sustenta Pauwels, que faz a água congelar e música capaz de matar uma pessoa imediatamente. A história bíblica dos muros de Jericó, derrubados pela música, é uma história sobre música objetiva. Normalmente, a música, como qualquer outra expressão artística, é incapaz de destruir edifícios, mas a música objetiva pode fazê-lo. E ela pode tanto destruir quanto construir.
Ainda segundo Pauwels, a música dos hipnotizadores de cobras também é, embora primitiva, uma forma de música objetiva. Muitas vezes esse tipo de música baseia-se em apenas um tom, durante bastante tempo. Esse tom parece variar muito pouco, mas nele se encontram continuamente oitavas inferiores, e melodias de oitavas inferiores inaudíveis para nós, mas que podem ser sentidas. E é essa a música que a cobra ouve, ou melhor, sente, e a ela obedece.
“Se conseguíssemos fazer esse tipo de música de uma forma mais complicada (e quem diz que isso já não é feito hoje em dia, sem que o saibamos?), os seres humanos iriam obedecer a ela”, conclui Pauwels.
Helena Petrovna Blavatsky defende o mesmo ponto de vista de forma ainda mais clara: O som é uma força oculta terrível, capaz de elevar a pirâmide de Queops no ar.
Entretanto, a música tem também muitos aspectos positivos e pode ser usada para curar pessoas. Música rápida e alegre aumenta a velocidade das batidas do coração e, assim, todos os órgãos começam a funcionar com maior velocidade. Música lenta e sombria anuvia a vista e abaixa a pressão.
Existe nos Estados Unidos um instituto dedicado a pesquisas sistemáticas sobre a música terapêutica. Neste instituto, os pacientes são submetidos às mais diversas irradiações musicais. Por exemplo, quando o paciente sente medo, ele é tratado com a Primeira Sinfonia, de Johannes Brahms; se o paciente tem tendências neuróticas, utiliza-se a Abertura de Guilherme Tell, de Rossini; e, se o paciente estiver com estafa, usa-se a Appassionata, de Beethoven.
Em geral, aconselha-se às pessoas tímidas e psicologicamente bloqueadas ouvir muito Beethoven; às pessoas com esgotamento nervoso, Joseph Haydn; às pessoas que sofrem depressões constantes, as valsas de Johann Strauss (não importa se as do pai ou as do filho); e às pessoas que sofrem de insônia ou enxaquecas, Franz Schubert.
Na Inglaterra existem desde 1884 coros musicais que se dedicam exclusivamente a fins terapêuticos. Também na Alemanha a música é utilizada para o tratamento de pacientes em hospícios e sanatórios. Nesse país, existem desde antes da Segunda Guerra Mundial médicos “musicais” que viajam de um sanatório a outro, tratando dos pacientes e conseguindo muitas vezes curas praticamente milagrosas. Doentes mentais exaltados, que gritam e cantam sem parar, são acalmados com improvisações de harmônio. Nestes casos, os médicos tentam estabelecer um contato musical com os pacientes, procurando entender a natureza de suas doenças. Os resultados muitas vezes são impressionantes.
Quase todos os cientistas aceitam hoje o fato de que doentes mentais podem ser curados com a ajuda de música. Mas as pesquisas nesse campo não se limitam aos distúrbios mentais. Hoje em dia e já durante alguns anos, vem-se fazendo experiências com a terapia musical em doenças que até então não respondiam à influência restabelecedora da música.
As experiências com terapia musical durante a anestesia mostraram que a música não se limita a agir sobre o corpo humano. Sua esfera de influência vai além das fronteiras da consciência, chegando às profundezas do inconsciente, de onde surgem, talvez, nossas energias mais vitais e essenciais.

Operações com música escolhida
O chefe da seção de anestesia do hospital de Luneburg, doutor Wit-tenberg, disse que os pacientes podem, durante uma operação, ouvir sua música preferida, mediante um fone de ouvido. Basta-lhes escolher uma fita da coleção variadíssima do próprio hospital.
Pesquisas feitas nos grandes hospitais da Alemanha provam que cada vez mais os médicos estão usando a música como terapia durante operações. Também o dr. Sommer Pedersen, do hospital da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, faz hoje a maioria de suas operações sob os sons de música ligeira. E o médico sueco dr. Erik Block, chefe da seção de ginecologia de um hospital, diz:  - Combinando as músicas de Mozart com a hipnose, durante o parto, conseguimos diminuir consideravelmente a mortalidade dos recém-nascidos. No ano passado, conseguimos salvar a vida de mais de trinta bebes graças à música.
Block acha que a música ajuda as mães a se relaxarem, encurtando o tempo do parto.
Muitos médicos estão também utilizando a música em seus consultórios a fim de relaxar seus pacientes, pois, geralmente, quem vai consultar o médico ou o dentista sente-se meio apavorado, o que aumenta a pressão e pode ser perigoso para pessoas muito medrosas.    Diz um médico alemão: “Na sala de espera de meu consultório toco fitas escolhidas especialmente por um terapeuta musical. Cada peça dura mais ou menos dezesseis a vinte minutos, e, depois de um intervalo da mesma duração, segue-se outra música. Desde que passei a tocar Mozart, Tchaikowsky e Beethoven no meu consultório, os pacientes sentem-se muito melhor”.
Isso tudo mostra que em nosso tempo o tratamento através da música está se tornando cada vez mais comum e natural. Mesmo a medicina moderna, com seus enormes progressos, entendeu o grande valor da música como terapia, reconhecendo, assim, a sabedoria dos antigos.
Disse Benno Ramstetter na revista "O Outro Mundo":   “Talvez somente uma ‘filosofia da música’ conseguirá explicar o porquê da ação terapêutica da música. Não podemos esquecer, porém, que a música não exerce sua maior influência sobre a superfície da percepção, mas sobre o inconsciente psíquico. A paixão religiosa e o fogo das sinfonias de Beethoven não desaparecem com os últimos sons nem com o término da audição pelo ouvinte. A música é uma substância purificadora e psíquica. Permanece presente e ativa mesmo após o término dos acordes e melodias. Ela age como uma força que nos ajuda a ir do inconsciente para o essencial, que nos cura e enobrece”.
A ligação entre música e medicina, entre médico e músico, era reconhecida e colocada como um ideal mesmo nos tempos mais remotos, entre povos primitivos. Não é coincidência que muitos dos médicos mais famosos de outrora tenham sido também músicos de renome. 

CURA ATRAVÉS DOS FLORAIS DE BACH

O criador dos florais de Bach, o Dr. Edward Bach, focalizou seu estudo na criação de remédios que eram destinados a tratar as personalidades, sentimentos e emoções de seus pacientes. O médico considerou que se ele pudesse ajudar a aliviar o sofrimento emocional de alguém, poderia então desbloquear a capacidade do próprio corpo para curar qualquer sofrimento físico, ou trauma.
As essências florais de Bach são basicamente a energia das plantas, usadas para aliviar o stress e melhorar as causas psicológicas de uma doença. Facilita o relaxamento, reduz o stress e cura as causas psicológicas de uma doença. Ao contrário da aromaterapia, as propriedades curativas das essências florais são baseadas na noção de que a assinatura energética de uma flor em particular pode ser transmitida para o usuário, agindo no estado psicológico. Cada floral tem uma indicação especifica. A essência do olmo, num exemplo, é para beneficiar as pessoas que se sentem oprimidas pela responsabilidade.
Um praticante/orientador desta terapia irá incentivar o cliente a falar sobre os assuntos e problemas  que o afligem, numa forma de ajudar a pessoa a explorar os mais profundos sentimentos, preocupações e medos. Com isso, busca-se a causa do problema. O medicamento a ser recomendado para a situação, normalmente, é composto por até cinco essências florais, colocados em um frasco (com conta-gotas) cheio de água e abastecido com álcool (conhaque) para a melhor preservação do conteúdo.
Em alguns casos, recomenda-se duas gotas do remédio em um copo de água, a ser ingerido durante o dia. Às vezes, pode ser aconselhado que as gotas de florais sejam aplicadas diretamente na boca, debaixo da língua. A consulta dura cerca de uma hora, dependendo da situação, e consultas de companhamento podem ser necessárias neste tratamento com os florais.
As trinta e oito essências florais são classificadas em sete grupos distintos: medo, solidão, incerteza, falta de interesse, desânimo, desespero, hipersensibilidade, e muita preocupação para com os outros. A combinação específica dos recursos será escolhida pelo médico, dependendo das necessidades emocionais e mentais que de quem recorre à este método.
Portanto, florais de Bach são indicados para lidar com estados mentais e emocionais, 
como a perda, dor, luto, solidão, desespero, medo de estar sozinho, ansiedade, timidez, ataques de pânico, falta de confiança ou baixa autoestima. Também podem ser usados para ajudar com as condições físicas, como a enxaqueca, eczema, asma, insônia, transtornos alimentares e fadiga crônica.


As 38 essências florais de Bach

As Plantas:1 – Agrimony (Agrimonia Eupatoria): Para problemas em geral, tormentos e preocupações. Ideal para aqueles que escondem seus sentimentos e preocupações de outras pessoas. Agrimony destrava a depressão e angústia, liberando o estado emocional que está preso dentro de si mesmo. Esse floral está relacionado com o signo de Sagitário.
2 – Aspen (Populus tremuloides): Ajuda a nos trazer de volta à realização da Unidade. Bom para medos vagos, especialmente se não houver explicação concreta, maus pressentimentos, sentir medo de voltar a dormir por causa de pesadelos noturnos. Ideal para crianças que sentem medo de ficar sozinhas e que têm medo de escuro. Esse floral está relacionado com o signo de Touro.
3 – Beech (Fagus sylvatica): Para aqueles que gostam de exagerar nos fatos e que têm mania de julgar. Ajuda a pessoa a ser mais tolerante e compreensiva das diferenças individuais.
4 – Centaury (Erythraea centaurium): Ajuda a dissolver a falta de iniciativa e a fraqueza em horas de decisões. Ajuda a pessoa a encontrar seu eu interior, se tornar mais ativa e positiva. Esse floral está relacionado com o signo de Virgem.
5 – Cerato (Ceratostigma willmottiana): Ajuda a achar a nossa individualidade e a nos livrar de influências negativas vindas de fora. Ideal para aqueles que não sentem confiança e que estão perguntado pela opinião dos outros sempre. Esse floral está relacionado com o signo de Gêmeos.
6 – Cherry Plum (Prunus Cerasifera): É indicado para aqueles que sentem medo, afasta a idéia de suicídio e ajuda a controlar a ansiedade.
7 – Chestnut Bud (Æsculus hippocastanum): Para aqueles que nunca aproveitam as oportunidades. Também para aqueles que continuam repetindo os mesmos erros, incapazes de aprender com as experiências da vida.
8 – Chicory (Cichorium intybus): Ajuda a combater o egoísmo e a possessividade. Ideal para aqueles que não conseguem ver nada de errado. Ajuda a compreender o amor como um sentimento natural. Esse floral está relacionado com o signo de Escorpião.
9 – Clematis (Clematis recta): Traz estabilidade e ajuda a pessoa a realizar seus trabalhos nesse mundo. Também ajuda na falta de interesse pela vida e resgata a capacidade de atenção dos mais dispersos. Esse floral está relacionado com o signo de Peixes.
10 – Crab Apple (Malus pumila): Ótimo para limpeza interior. Ajuda a eliminar a idéia de obsessividade, libertando a pessoa para compreender que as desordens físicas têm início dentro de si mesma e ajudando-o a manter o controle para reverter situações que estão em desarmonia.
11 – Elm (Ulmus procera): Para aqueles que esperam fazer alguma coisa de importante nessa vida e que será beneficial para a humanidade. Ideal para quem se sente sobrecarregado de responsabilidades e dominados pela exaustão. Ajuda a reconhecer e respeitar os próprios limites físicos.
12 – Gentian (Gentiana amarella): Ideal para quem se sente desencorajado, precisando encarar as dificuldades como oportunidade de crescimento. Gentian ajuda a transformar nossas dúvidas, compreendendo-as. Também encoraja a enfrentar obstáculos e superar perdas ou afastamento de pessoas queridas, animais de estimação ou empregos.
13 – Gorse (Ulex europaeus): Ajuda a dissolver a desesperança e o desânimo daqueles que não confiam na própria força para reverter situações difíceis. Também ajuda a trazer coragem para continuar com a luta do dia a dia.
14 – Heather (Calluna vulgaris): Para aqueles que estão procurando por companheirismo. Também para aqueles que sentem infelizes e sozinhos. Ajuda a acalmar o medo, dissolve a ansiedade e a mania de ficar falando o tempo todo só sobre si mesmo.
15 – Holly (Calluna vulgaris): Para aqueles que se sentem atacados por pensamentos destruidores de inveja, ciúme ou qualquer outro tipo de sentimento negativo. Traz proteção contra as influências negativas vindas de fora. Indicado para quem costuma passar mal ao ver o sucesso dos outros e para quem desconfia de tudo e de todos.
16 – Honeysuckle (Lonicera caprifolium): Ideal para pessoas que gostam de viver no passado e estão ligados constantemente às memórias de perda de amigos ou parentes.
17 – Hornbeam (Carpinus betulus): Ajuda a trazer equilíbrio mental e físico, trazendo força para realizar suas tarefas. Traz força, poder e determinação para trabalhar.
18 – Impatiens (Impatiens glandulifera): Para aqueles que querem tudo sem nenhum atraso. Não conseguem ter paciência e não gostam de perder tempo. Ajuda a acalmar a irritação, tensão e alivia a dor. Esse floral está relacionado com o signo de Áries.
19 – Larch (Larix deciduas): Para aqueles que se consideram menos importantes que os outros e incapazes de fazer qualquer coisa. Ajuda a trazer força e determinação para um crescimento forte e sadio. Também ajuda a dissolver o sentimento de inferioridade, desânimo e a falta de confiança no próprio valor.
20 – Mimulus (Mimulus guttatus): Combate o medo de doenças, acidentes, dor e desgraça. Ajuda a trazer confidência e felicidade.
21 – Mustard (Sinapis arvensis): Trás suporte e estabilidade para aqueles que sentem trsisteza e melancolia quase desesperada ou profunda depressão. Também indicado para os que pensam que nunca irão ser felizes. Mustard é o floral ideal para depressão sem explicação.
22 – Oak (Quercus robur): Ideal para aqueles que estão sempre lutando com uma disabilidade crônica ou doença e que nunca aceitam derrota.
23 – Olive (Olea europaea): Para aqueles que sofrem fisicamente ou mentalmente, sentem-se exaustos por causa de alguma doença, dor ou batalha. Ajuda a renovar nossa força trazendo vitalidade. Elimina a fadiga, o esgotamento físico e mental, sendo bastante utilizado para períodos estressantes decorrentes de crises, separações e problemas de saúde.
24 – Pine (Pinus sylvestris): Ajuda a eliminar sentimento de culpa e a combater a baixa auto-estima. Ajuda a pessoa confiar nas próprias potencialidades e continuar com perseverança o seu trajeto de vida. Pine possui propriedades de limpeza, ajudando a limpar e clarear obstruções ambos fisicamente e mentalmente.
25 – Red Chestnut (aesculus carnea): Ajuda aqueles que sentem ansiedade pelos outros. Ajuda a acalmar a mente, o medo e a ansiedade. Dissolve a insegurança e traz coragem. Esse floral está relacionado com o signo de Câncer.
25-A – Rescue Remedy: É um composto de cinco essencias florias. Ajuda a alcançar o equilíbrio natural do ser humano. Rescue é conhecido como o floral de emergência. Dissolve o medo, desespero, agonia e confusão mental, especialmente em situações de choque, traumas e estresse. Também pode ser usado em tratamento de feridas, insônia e outros problemas mais.
26 – Rock Rose (Helianthemum nummularium): Para casos onde não há saída. Encoraja aqueles que precisam enfrentar situações difíceis e correr riscos. Ideal para quem treme ao enfrentar situações inesperadas ou difíceis, ou mesmo para os que tem medo de viajar. Ajuda a tranquilizar o sono e combate o medo noturno.
27 – Rock Water (Aqua petra): Recomendado para aqueles que são muito exigentes com a maneira em que vivem e não se permitem aproveitar a vida porque precisam preservar a própria imagem de modelo e perfeição. Ajuda a dissolver a tensão que fica acumulada nas juntas e nos musculos.
28 – Scleranthus (Scleranthus annuus): Para aqueles que têm dificuldades em decidir entre duas coisas. Traz claridade e abre a percepção. Esse floral está relacionado com o signo de Libra.
29 – Star of Bethlehem (Ornithogalum umbellatum): Ajuda a clarear a mente, limpando o inconsciente de choques ou traumas físicos e emocionais, especialmente em casos de acidente ou perda de alguém querido. Alivia traumas, dor e tensões.
30 – Sweet Chestnut (Castanea sativa): Ajuda a pessoa a encarar a verdade e efetuar mudanças importantes para seguir adiante.
31 – Vervain (Verbena officinalis): Para aqueles que têm idéias e princípios fixos e não gostam de mudanças. Ideal para combater o estresse. Esse floral está relacionado com o signo de Leão.
32 – Vine (Vitis vinifera): Para os autoritários, ambiciosos, inflexíveis, tirânicos e insensíveis. Para os que buscam excessivamente o poder. Às vezes são sádicos e cruéis. Para aqueles que procuram impor suas vontades sobre os outros.  Para os que têm personalidade forte.
33 – Walnut (Juglans regia): Para aqueles que têm ambiçoes e que se sentem tentados a levar adiante as suas próprias idéias. Dá proteção a influências exteriores.
34 – Water Violet (Hottonia palustris): Para aqueles que precisam tomar decisões sérias na vida. Também para aqueles que gostam de fazer as coisas de seu próprio jeito e gostam de ficar sozinhos. Esse floral está relacionado com o signo de Aquário.
35 – White Chestnut (aesculus hippocastanum): Ajuda a acalmar e clarear a mente, ajudando a pessoa a controlar pensamentos obsessivos. Combate dor de cabeça, irritabilidade e a depressão.
36 – Wild Oat (Bromus ramosus): Para aqueles que tem grandes ambições e que gostariam de ganhar mais experiência e aproveitar mais a vida. Dissolve o desânimo e a depressão.
37 – Wild Rose (Rosa canina): Ajuda a dissolver a exaustão e a falta de vontade de lutar pelo que quer.
38 – Willow (Salix vitellina): Ajuda a curar ressentimentos, amargura e combate a negatividade. Ajuda a pessoa a assumir mais responsabilidades e não culpar os outros pelas coisas que acontecem.
A Prescrição dos Florais de Bach
Os Remédios Florais do Dr. Bach podem ser usados concomitantemente com outros tratamentos, não provocam efeitos colaterais e figuram entre os sistemas médicos alternativos reconhecidos e recomendados pela Organização Mundial de Saúde.
As regras básicas para  os autorizados a prescrever os Remédios Florais do Dr. Bach são as seguintes:
- Verificar as causas dos sintomas relatados, pois os remédios florais removem os bloqueios emocionais e mentais em sua raiz.
- Limitar o número de remédios florais, numa mesma composição, ao mínimo possível. O ideal é não passar de seis no mesmo frasco; quanto menos de cada vez, melhor.
- Deve-se hierarquizar as emoções em desequilíbrio, ou seja, selecionar as principais desarmonias que dominam o quadro, para se encontrar o remédio adequado.
- Os estados emocionais e mentais em desequilíbrio devem ser conscientes ou perceptíveis à observação de quem prescreve.
- O remédio atua da superfície para a profundidade. Equilibrada uma situação, poderá emergir um novo aspecto desarmonioso, que requererá outro remédio.

São indicados para todos, incluindo bebês e crianças pequenas.